Sanjoaninas 2012

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Mais um ano de Festas de São João em Angra do Heroísmo, com um tema diversificado, Angra, Berço de Tradições, onde são focadas a tradição tauromáquica muito enraizada na ilha tanto nas touradas á corda como na praça, o Carnaval Terceirense e as Festas ao Divino Espírito Santo.



Uma semana repleta de espectáculos musicais, eventos tradicionais e gastronómicos, touradas e muita animação de rua.




São João
São João assiste às Festas


Sanjoaninas 2012
Tourada à corda
Sanjoaninas 2012
Festas do Espírito Santo
Sanjoaninas 2012
Carnaval Terceirense

Detalhe




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Ponta das Contendas

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Além de estar classificada como área importante para as aves (IBA), como Zona de Protecção Especial (ZPE) no âmbito da Rede Natura 2000, e de ser uma Área Protegida para a Gestão de Habitats ou Espécies incluída no Parque Natural da Terceira, é sem sombra de dúvida uma das mais belas paisagens da ilha Terceira. 
A área abrange a Ponta das Contendas, a Baía da Mina também conhecida  por Baía das Contendas  e a  Baía das Mós, num total de 90,55 ha.

A paisagem envolvente é dominada por dois cones de escórias, o Pico das Contendas e o Pico dos Cornos (ou da Maria Vieira) e escoadas lávicas que atingiram a costa.
A faixa litoral é muito recortada, e apresenta várias enseadas rochosas e praias de calhau rolado.

A Baía da Mina, tem o fundo marinho com clareiras de areia que alternam com blocos de pedra de várias  dimensões formando pequenas grutas, com uma profundidade média da ordem dos 15 metros, propício á prática do mergulho de observação. 
Os seus três ilhéus, o do Feno (que parecem dois),o do Garajau (onde apenas há pedra) e o da Mina (bastante afastado dos primeiros, constituem um  importante habitat de nidificação de aves marinhas protegidas como o cagarro (Calonectris diomedea borealis), o garajau-comum (Sterna hirundo) e o garajau-rosado (Sterna dougalli). 


Pico dos Cornos
Por detrás dos salgueiros...

Ilhéu do Feno

Ilhéu do Feno
Ilhéus do Garajau e da Mina

Ponta das Contendas


Baía da Mina
Baía da Mina

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Portuguese Man o' War

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Physalia physalis (Linnaeus, 1758)
Nome Comum:  Caravela-portuguesa, Garrafa azul
  • Reino: Animalia
  • Filo: Cnidaria
  • Classe: Hydrozoa
  • Ordem: Siphonophora
  • Família: Physaliidae
  • Género: Physalia
  • Endémica dos Açores: Não


A caravela portuguesa é um conjunto de vários organismos, unissexuais, com características diferentes e onde cada um tem uma função que assegura a sobrevivência de toda a colónia.
Sem locomoção própria, flutua à superfície das águas suave e lentamente ao sabor das marés e dos ventos. 
O organismo visível é uma estrutura em forma de carapaça, que pode atingir 30 centímetros de comprimento e 10 centímetros de largura. Os seus tentáculos podem chegar aos 30 metros e são os responsáveis pelo perigo da caravela portuguesa, pois é neles que se encontram as células urticantes, que conservam as suas propriedades por muito tempo, mesmo que o indivíduo tenha ficado várias horas a seco na praia, pelo que se deve evitar tocar-lhes. 
Danos:
Do contacto com um simples fragmento desta espécie resulta a inoculação na pele da vítima de toxinas e proteínas potencialmente alergénicas, que provocam dor intensa e instantânea, e ardor. A intensidade destes efeitos depende essencialmente da localização e extensão do contacto, da idade da vítima e do facto desta ser mais ou menos alérgica ao "veneno" injectado.
O que fazer:
No caso de ocorrer um contacto físico com uma caravela portuguesa aconselha-se a colocação de compressas de água salgada do mar gelada e vinagre, no local afectado, por períodos de 10-20 minutos, para alívio da dor. Não deve ser utilizada água doce ou álcool pois provocam o aumento da libertação do "veneno". Também não se deve esfregar a área atingida, mas simplesmente tentar retirar os tentáculos ou partes de matéria ainda coladas à pele.

A caravela-portuguesa é importante para a alimentação das tartarugas marinhas, que são imunes ao seu veneno.

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FESTAS DO ESPÍRITO SANTO

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Pomba do Espírito Santo
Pomba do Espírito Santo
Topo da Bandeira
Império Quatro cantos 2012
 Angra do Heroísmo
Coroa do Espírito Santo
Coroa do Espírito Santo
Império Quatro cantos 2012
Angra do Heroísmo 
As Festas do Divino Espírito Santo vão ser novamente candidatas a Património Imaterial da UNESCO. Trata-se de  uma nova tentativa depois da rejeição de candidatura  idêntica apresentada há 10 anos atrás. Esta ideia surgiu reforçada após o V  Congresso Internacional sobre as Festas do Divino Espírito Santo, que encerrou hoje em Angra do Heroísmo, e de onde surgiu o repto para que os investigadores presentes contribuíssem para a candidatura. 





Pézinho
 Império Quatro Cantos 2012
Angra do Heroísmo
 Distribuição carne e pão
 Distribuição da carne e do pão
Império Quatro Cantos 2012
Angra do Heroísmo 
Entretanto, por todas as ilhas dos Açores continuam estas festividades,  com a reza do terço, a distribuição de carne, pão e vinho, as esmolas e os pezinhos, as coroações, as cantorias e os bodos. Frequentemente se ouvem foguetes, filarmónicas e cantadores.






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Vinagreira

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Erithacus rubecula rubecula (Linnaeus, 1758)
Nome comum: Santo-Antoninho, Pisco-de-peito-ruivo, Vinagreira


  • Reino: Animalia
  • Filo: Chordata
  • Classe: Aves
  • Ordem: Passeriformes
  • Família: Turdidae
  • Género: Erithacus
  • Endémica dos Açores: Não
  • Estado de Conservação: Nativo
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